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1.
Fisioter. Bras ; 23(2): 305-318, mai 19, 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436325

ABSTRACT

Introdução: Para aliviar ou prevenir as disfunções dos músculos do assoalho pélvico é necessário sejam treinados seus parâmetros funcionais: coordenação, força, potência, resistência e pré-contração, bem como tenham capacidade de alongamento suficiente durante a passagem do bebê, a fim de evitar lacerações e outras lesões. Objetivo: Avaliar a percepção de puérperas acerca do uso do balão vaginal, em termos cognitivo-comportamental, na preparação para o parto vaginal. Métodos: Estudo descritivo do tipo transversal e qualitativo, realizado com puérperas primíparas de parto vaginal que fizeram ou não o uso do balão vaginal durante a gestação, avaliadas por meio de uma ficha de avaliação sociodemográfica e obstétrica e da aplicação dos questionários sobre os eventos do trabalho de parto e de percepção do uso Epi-No. Resultados: Participaram do estudo 20 puérperas. Não houve diferença entre as puérperas quanto a presença de lacerações vaginais e o tempo de trabalho de parto. Todas as mulheres do grupo que utilizaram o balão vaginal perceberam influência positiva no trabalho de parto. Conclusão: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico para o parto com balão vaginal exerceu efeito positivo na preparação cognitivo-comportamental da amostra estudada, o que facilitou o trabalho de parto.

2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(4): 750-758, 20210802. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1349108

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O balão vaginal pode ser uma opção para preparar os músculos do assoalho pélvico para o parto vaginal. Suas implicações para as funções urinária e sexual precisam ser mais estudadas. OBJETIVO: Avaliar as implicações do balão vaginal na preparação para o parto vaginal nas funções sexual e urinária. METODOLOGIA: Estudo transversal realizado em Belém do Pará, com primíparas de partos vaginais, de 18 a 40 anos. Formouse dois grupos: o GE se constituiu de puérperas que usaram o balão vaginal durante a gravidez provenientes da Clínica Cafisio Mulher e o GC de puérperas que não fizeram uso do balão vaginal durante a gestação, provenientes do Centro de Saúde Escola do Marco. Utilizou-se uma ficha de avaliação sociodemográfica, um questionário com perguntas acerca dos eventos do trabalho de parto, o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form e o Female Sexual Function Index. Foi utilizado o software Excel para entrada dos dados, confecção das tabelas e análise estatística descritiva das variáveis. RESULTADOS: Em ambos os grupos, a maioria das mulheres apresentou alguma perda urinária, com impactos diferentes na qualidade de vida. Quanto à função sexual, ambos os grupos estão abaixo do ponto de corte, o que indica disfunção sexual. No entanto, não foi possível estabelecer uma associação entre a função urinária e sexual entre os dois grupos devido às diferenças no tamanho da amostra entre os grupos. CONCLUSÃO: As funções urinária e sexual de ambos os grupos estavam alteradas.


INTRODUCTION: Vaginal balloon can be an option to prepare the pelvic floor muscles for vaginal birth. Its implications for urinary and sexual functions need to be further studied. OBJECTIVE: To evaluate the implications of the vaginal balloon in preparation for vaginal birth on sexual and urinary functions. METHODOLOGY: Cross-sectional study was carried out in Belém do Pará, with primiparous women from vaginal births, aged between 18 and 40 years. Two groups were formed: the EG consisted of postpartum women who used the vaginal balloon during pregnancy from the Clínica Cafisio Mulher and the CG of postpartum women who did not use the vaginal balloon during pregnancy, from the Centro de Saúde Escola do Marco. A sociodemographic evaluation form, a questionnaire with questions about labor events, the International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form, and the Female Sexual Function Index were used. Excel software was used for data entry, preparation of tables, and descriptive statistical analysis of the variables. RESULTS: Most women had some urinary loss in both groups, with different impacts on quality of life. As for sexual function, both groups are below the cutoff point, which indicates sexual dysfunction. However, it was impossible to establish an association between urinary and sexual function between the two groups due to differences in sample size. CONCLUSION: The urinary and sexual functions of both groups were altered.


Subject(s)
Pregnant Women , Cross-Sectional Studies , Pelvic Floor
3.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(1): 71-78, fev., 2018. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-912533

ABSTRACT

Introdução: Segundo a International Continence Society (ICS), a Incontinência Urinaria de Esforço (IUE) é a mais comum causa de perda involuntária de urina que tem como fator de risco, a prática de atividade física e esportiva em mulheres. Objetivo: Verificar a prevalência de IUE em mulheres com prática regular de atividade física em academias. Metodologia: Estudo transversal, realizado em duas academias particulares da cidade de Belém do Pará, em mulheres praticantes de atividade física regular, com idade entre 25 e 55 anos; foram excluídas mulheres com alteração cognitiva, portadoras de diabetes e com problemas neurológicos. Foram aplicados um questionário padrão e o Protection, Amount,, Frequency, Adjustment and Body image (PRAFAB). As variáveis foram analisadas pelos testes Exato de Fisher e Mann-Whitney (p<0,05). CAAE 61681416.4.0000.5173. Resultados: A amostra foi composta por 56 mulheres, das quais 7 (12%) relataram perda recente de urina. As incontinentes eram praticantes de musculação (100%) e a maioria (71%) associava esta prática com exercícios aeróbicos. As ocorrências foram relatadas em média de 5 vezes por semana (85%) e durante os exercícios (57%). Não houve diferença estatística na comparação das variáveis entre continentes e incontinentes (p>0,05). Conclusão: A prevalência de IU em mulheres praticantes de exercícios aeróbicos e musculação nas academias foi baixa (12%), com severidade de moderada a grave e sem associação com idade, modalidade, tempo de prática, turno e frequência de exercícios. [AU]


Introduction: According to the International Continence Society (ICS), the Urinary Incontinence of Effort (UIE) is the most common cause of involuntary loss of urine, which has as a risk factor the practice of physical and sports activity in women. Objective: To verify the prevalence of UIE in women with regular practice of physical activity in academies. Methodology: A cross-sectional study, carried out in two private academies in the city of Belém do Pará, in women practicing regular physical activity, aged between 25 and 55 years; women with cognitive impairment, diabetes mellitus, and neurological problems were excluded. A standard questionnaire and the Protection, Amount, Frequency, Adjustment and Body image (PRAFAB) were applied. The variables were analyzed by Fisher's Exact and Mann-Whitney tests (p <0.05). CAAE 61681416.4.0000.5173. Results: The sample consisted of 56 women, of whom 7 (12%) reported recent loss of urine. The incontinent women were bodybuilders (100%) and the majority (71%) associated this practice with aerobic exercises. The occurrences were reported on average 5 times per week (85%) and during the exercises (57%). There was no statistical difference in the comparison of the variables between continents and incontinent women (p> 0.05). Conclusion: The prevalence of UI in women who performed aerobic exercises and bodybuilding in gymnasiums was low (12%), with moderate to severe severity and no association with age, modality, practical time, shift and exercise frequency. [AU]


Subject(s)
Pelvic Floor , Urinary Incontinence , Exercise
4.
Fisioter. pesqui ; 18(3): 210-216, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613690

ABSTRACT

O estudo avaliou o efeito dos exercícios perineais (EP) associados ou não à eletroterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE) quanto à contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Estudo longitudinal, do tipo experimental. Amostra composta por 71 mulheres com diagnóstico clínico de IUE divididas em três grupos: eletroterapia associada a exercícios (GEE, n=24), exercícios exclusivamente (GE, n=25) e controle (GC, n=22). Nos grupos experimentais foram realizadas 12 sessões com duração de 20 minutos cada e frequência de 2 vezes por semana. Mensurou-se a contração dos MAP por meio da avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e perineômetro (PERI) pré e pós-intervenção. Os resultados apontam melhora da contração dos MAP para os grupos GEE e GE em relação ao GC conforme as médias de AFA (fibras I e II) e PERI (fibras I): AFA F I (∆%=11,99; p<0,001) e AFA F II (∆%=11,60; p<0,001) para o GEE; e para o GE AFA F I (∆%=4,75; p=0,021), AFA F II (∆%=2,93; p=0,002), PERI F I (∆%=29,94; p=0,012). Os exercícios foram eficazes na melhora da contração dos MAP em mulheres com IUE, sem diferença entre o grupo de eletroterapia mais exercícios em relação ao grupo de exercícios.


The study sought to determine the effect of perineal exercises (EP) associated with electric stimulation in women with effort-related urinary incontinence (SUI) in relation to the pelvic floor muscles contraction (PMEs). The methodology utilized was longitudinal of the experimental type. The sample was made of 71 women diagnosed with SUI and divided into three groups: electrical stimulation associated with exercise alone (GEE, n=24), exercises exclusively (GE, n=25) and control (GC, n=22). In the experimental groups were held 12 sessions, lasting 20 minutes each, with a frequency of 2 times a week. The contraction of the PFMs was measured through the functional assessment of the pelvic floor (FPA) and perineometer (PERI) pre and post intervention. The results showed improvement in PFM contraction for both GEE and GE groups if compared to the GC the average of AFA (fibers I and II) and PERI (fibers I): AFA FI (∆%=11.99; p<0.001) e AFA F II (∆%=11.60; p<0.001) for GEE; and for GE, AFA F I (∆%=4.75; p=0.021), AFA F II (∆%=2.93; p=0.002) and PERI FI (∆%=29.94; p=0.012). The proposed intervention in this study proved effective in both groups regarding the PMF contraction in women with UI. However, no differences were presented between the electrical stimulation and exercises group and the exercise group.


Subject(s)
Humans , Female , Electric Stimulation Therapy , Exercise Therapy , Pelvic Floor , Urinary Incontinence, Stress , Women
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